Então, me ponho a tecer alguns comentários sobre esse primeiro passo do nosso trabalho, que se chama "Sobre a Eternidade".
De uma forma geral, a música acaba sendo pra mim uma grande expressão do cotidiano, de situações que me fazem aprender alguma lição, seja ela espiritual, moral ou sobre qualquer outra coisa relevante. E "Sobre a Eternidade" não foi diferente.
Dia chuvoso, 6 horas da manhã, caminhada de praxe na Praça XV à caminho das barcas (pra quem não sabe, estudo em Niterói) e comecei a reparar na chuva; em como os pingos passavam e até então eu nem os percebia. Só via as coisas molhadas, mas não olhava pra cada gota de chuva em si.
E nossa existência nesse mundo, de uma certa forma, acaba sendo assim. A vida aqui é passageira e, mesmo de forma velada, somos pressionados a cada dia para fazer com que ela "valha a pena".
Nesse sentido, o salmista faz poesia:
"Quanto ao homem, os seus dias são como a erva, como a flor do campo assim floresce.
Passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não será mais conhecido.
Mas a misericórdia do SENHOR é desde a eternidade e até a eternidade sobre aqueles que o temem..."
(Salmo 103: 15-17)
Passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não será mais conhecido.
Mas a misericórdia do SENHOR é desde a eternidade e até a eternidade sobre aqueles que o temem..."
(Salmo 103: 15-17)
Então, "Sobre a Eternidade" fala um pouco sobre isso, sobre a esperança de um dia vivermos a plenitude da eternidade, plenitude de vida e tudo mais que nos é dado com tanta graça...
É por ai...
Com amor,
Diego
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