sábado, 25 de dezembro de 2010
Sobre o EP (Agradecimenos)
É com muita alegria que estamos disponibilizando hoje nosso primeiro EP para download gratuito. Então, como já é de se imaginar, esperamos que vocês gostem e que nossas músicas habitem os mp3's, IPod's e players em geral.
Mas, mais do que isso, esperamos que nossa música habite os corações de vocês. Que traga reflexão na leveza das melodias, que emocione sem banalizar os sentimentos, que traga esperança. Porque Cristo é a esperança do mundo.
Bem, eis o que acontece com esse EP: disponibilizamos as faixas integralmente aqui no blog e , em breve, estará disponível também no Coletivo Echo. Mas também temos algumas cópias "físicas" do EP. Fizemos 200, mas obviamente alguns já foram de presente. =)
As diferenças básicas entre o "físico" e o "virtual" são o formato do arquivo de áudio (aqui, disponibilizamos em mp3, no CD as faixas estão em wave; portanto em melhor qualidade de som) e a bolacha (ou o CD propriamente dito), que tem um detalhe especial de arte... Esses podem ser adquiridos nas apresentações ao vivo pra quem comparecer.
Explicado isso, gostaria de fazer alguns agradecimentos.
Espero que minha mente volátil e desligada não esqueça ninguém, mas as pessoas que participaram disso sabem muito bem quem são, então, sintam-se cortejadas. =)
Primeiramente, gostaria de agradecer aos caras da banda: Max, Helton, Márcio e Paulo, vocês são grande suporte pra mim! A algumas pessoas que participaram diretamente desse trabalho. Ao Flávio Pascarillo, do estúdio HR, que aturou dois anos de aprendizado, erros e repetições incessantes. Ao Rodrigo Neves, que abrilhantou o trabalho gravando o teclado/cordas em duas faixas. Ao Hélder, da Calvary Capel, por estar presente mesmo na ausência (entendeu, né? hehe). Ao Pietri e ao Eduardo Perret (Cuba!) pelos anos de boa amizade, pela alegria e pelos instrumentos cedidos. Aos amigos Eduardo Mano, Leonardo Neves, Josafá Ribeiro e Rodrigo Saraiva pela dedicação na arte, as dicas cibernéticas e pelas (muitas, mas muitas) risadas e conversas impublicáveis... rs
Aos meus pais (Luis e Fátima), grandes críticos! Mas, principalmente, grandes incentivadores de tudo e em tudo. Devo a eles tudo o que eu tenho hoje e toda a minha curta caminhada na música, que foi proporcionada por eles. Amo vocês! À minha "maninha" Patrícia, que faz a palavra "irmão" ter sentido na minha vida. Aos meus sobrinhos João e Rebecca e ao cunhado Zé Fernando, por todo amor...
Mas, acima de tudo, a Ele. Porque Dele, por Ele e para Ele são todas as coisas. A Deus, razão de tudo isso, o centro das nossas vidas, da nossa arte, o objeto da nossa expressão. A Ele aplaudimos. Aplaudimos de pé.
Muito obrigado!
Com muito amor,
Diego
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Anúncio: Coletivo Echo
A alguns dias atrás, no site do Coletivo Musical Echo, tivemos o prazer de ver anunciada oficialmente a nossa presença por lá.
Gostaria, então (com muita alegria), de dizer algumas palavras a respeito disso. Peço licença para falar em primeira pessoa durante esse texto e contar uma história , mesmo sabendo que isso representa o sentimento da banda toda.
A uns dois anos atrás, visitei o blog do Eduardo Mano, de quem já tinha ouvido falar, pois era amigo de amigos meus. Vi lá no blog um post bem interessante (que, aliás, está lá até hoje; vale a pena conferir) sobre bandas independentes e a necessidade de união entre elas.
Era uma constatação a que eu também já havia chegado: a concorrência não é mais o caminho pra ter audiência, ter um alcance maior; as bandas precisavam se unir. Ou seja, não adianta mais querer fazer tudo sozinho, a não ser que você seja muito bem apadrinhado. Mas aí já foge ao nosso objeto de "estudo"; esse caso já não se encaixa na ideia de "indie", no real sentido da palavra.
Na hora me identifiquei com o que li e, a partir dos comentários despretenciosos que fiz, surgiu uma conversa que foi evoluindo até que hoje somos bons amigos ( a ponto de rolar uma participação minha no Velhas Verdades, que aliás, está disponível para download em www.eduardomano.net #jabadoamigo) hehe
Mas o que isso tem a ver com o Coletivo?
Tem tudo a ver! Exatamente pelo fato de que é o passo mais concreto que demos até hoje para que aquelas ideias saíssem do plano das divagações, é uma ação concreta que promove essa unidade. E estamos MUITO felizes com isso. Além do Duda, temos por lá os capixabas do Alforria e o Gilmore Lucassen, com quem brevemente estaremos juntos dividindo palco, risadas e uma mesa de jantar...
O Coletivo Echo não é um selo comercial, mas é um selo que identifica um ideal, uma vontade de se fazer música em sua mais pura expressão. É a vontade de estar junto, de compartilhar, de apresentar uns aos outros aos nossos amigos, a quem já gosta da gente. Acho que isso é o que há de melhor nesse projeto, é o que mais nos anima (já posso falar aqui pelo Max, Paulo, Helton e Márcio)
Então, não sei o que há de vir, mas sei que serão coisas muito boas tanto pra gente quanto pros caras do Coletivo. E espero que isso reflita de forma positiva para todos que gostam da gente.
É isso...
E vamo que vamo!
Diego
Gostaria, então (com muita alegria), de dizer algumas palavras a respeito disso. Peço licença para falar em primeira pessoa durante esse texto e contar uma história , mesmo sabendo que isso representa o sentimento da banda toda.
A uns dois anos atrás, visitei o blog do Eduardo Mano, de quem já tinha ouvido falar, pois era amigo de amigos meus. Vi lá no blog um post bem interessante (que, aliás, está lá até hoje; vale a pena conferir) sobre bandas independentes e a necessidade de união entre elas.
Era uma constatação a que eu também já havia chegado: a concorrência não é mais o caminho pra ter audiência, ter um alcance maior; as bandas precisavam se unir. Ou seja, não adianta mais querer fazer tudo sozinho, a não ser que você seja muito bem apadrinhado. Mas aí já foge ao nosso objeto de "estudo"; esse caso já não se encaixa na ideia de "indie", no real sentido da palavra.
Na hora me identifiquei com o que li e, a partir dos comentários despretenciosos que fiz, surgiu uma conversa que foi evoluindo até que hoje somos bons amigos ( a ponto de rolar uma participação minha no Velhas Verdades, que aliás, está disponível para download em www.eduardomano.net #jabadoamigo) hehe
Mas o que isso tem a ver com o Coletivo?
Tem tudo a ver! Exatamente pelo fato de que é o passo mais concreto que demos até hoje para que aquelas ideias saíssem do plano das divagações, é uma ação concreta que promove essa unidade. E estamos MUITO felizes com isso. Além do Duda, temos por lá os capixabas do Alforria e o Gilmore Lucassen, com quem brevemente estaremos juntos dividindo palco, risadas e uma mesa de jantar...
O Coletivo Echo não é um selo comercial, mas é um selo que identifica um ideal, uma vontade de se fazer música em sua mais pura expressão. É a vontade de estar junto, de compartilhar, de apresentar uns aos outros aos nossos amigos, a quem já gosta da gente. Acho que isso é o que há de melhor nesse projeto, é o que mais nos anima (já posso falar aqui pelo Max, Paulo, Helton e Márcio)
Então, não sei o que há de vir, mas sei que serão coisas muito boas tanto pra gente quanto pros caras do Coletivo. E espero que isso reflita de forma positiva para todos que gostam da gente.
É isso...
E vamo que vamo!
Diego