sábado, 25 de dezembro de 2010
Sobre o EP (Agradecimenos)
É com muita alegria que estamos disponibilizando hoje nosso primeiro EP para download gratuito. Então, como já é de se imaginar, esperamos que vocês gostem e que nossas músicas habitem os mp3's, IPod's e players em geral.
Mas, mais do que isso, esperamos que nossa música habite os corações de vocês. Que traga reflexão na leveza das melodias, que emocione sem banalizar os sentimentos, que traga esperança. Porque Cristo é a esperança do mundo.
Bem, eis o que acontece com esse EP: disponibilizamos as faixas integralmente aqui no blog e , em breve, estará disponível também no Coletivo Echo. Mas também temos algumas cópias "físicas" do EP. Fizemos 200, mas obviamente alguns já foram de presente. =)
As diferenças básicas entre o "físico" e o "virtual" são o formato do arquivo de áudio (aqui, disponibilizamos em mp3, no CD as faixas estão em wave; portanto em melhor qualidade de som) e a bolacha (ou o CD propriamente dito), que tem um detalhe especial de arte... Esses podem ser adquiridos nas apresentações ao vivo pra quem comparecer.
Explicado isso, gostaria de fazer alguns agradecimentos.
Espero que minha mente volátil e desligada não esqueça ninguém, mas as pessoas que participaram disso sabem muito bem quem são, então, sintam-se cortejadas. =)
Primeiramente, gostaria de agradecer aos caras da banda: Max, Helton, Márcio e Paulo, vocês são grande suporte pra mim! A algumas pessoas que participaram diretamente desse trabalho. Ao Flávio Pascarillo, do estúdio HR, que aturou dois anos de aprendizado, erros e repetições incessantes. Ao Rodrigo Neves, que abrilhantou o trabalho gravando o teclado/cordas em duas faixas. Ao Hélder, da Calvary Capel, por estar presente mesmo na ausência (entendeu, né? hehe). Ao Pietri e ao Eduardo Perret (Cuba!) pelos anos de boa amizade, pela alegria e pelos instrumentos cedidos. Aos amigos Eduardo Mano, Leonardo Neves, Josafá Ribeiro e Rodrigo Saraiva pela dedicação na arte, as dicas cibernéticas e pelas (muitas, mas muitas) risadas e conversas impublicáveis... rs
Aos meus pais (Luis e Fátima), grandes críticos! Mas, principalmente, grandes incentivadores de tudo e em tudo. Devo a eles tudo o que eu tenho hoje e toda a minha curta caminhada na música, que foi proporcionada por eles. Amo vocês! À minha "maninha" Patrícia, que faz a palavra "irmão" ter sentido na minha vida. Aos meus sobrinhos João e Rebecca e ao cunhado Zé Fernando, por todo amor...
Mas, acima de tudo, a Ele. Porque Dele, por Ele e para Ele são todas as coisas. A Deus, razão de tudo isso, o centro das nossas vidas, da nossa arte, o objeto da nossa expressão. A Ele aplaudimos. Aplaudimos de pé.
Muito obrigado!
Com muito amor,
Diego
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Anúncio: Coletivo Echo
A alguns dias atrás, no site do Coletivo Musical Echo, tivemos o prazer de ver anunciada oficialmente a nossa presença por lá.
Gostaria, então (com muita alegria), de dizer algumas palavras a respeito disso. Peço licença para falar em primeira pessoa durante esse texto e contar uma história , mesmo sabendo que isso representa o sentimento da banda toda.
A uns dois anos atrás, visitei o blog do Eduardo Mano, de quem já tinha ouvido falar, pois era amigo de amigos meus. Vi lá no blog um post bem interessante (que, aliás, está lá até hoje; vale a pena conferir) sobre bandas independentes e a necessidade de união entre elas.
Era uma constatação a que eu também já havia chegado: a concorrência não é mais o caminho pra ter audiência, ter um alcance maior; as bandas precisavam se unir. Ou seja, não adianta mais querer fazer tudo sozinho, a não ser que você seja muito bem apadrinhado. Mas aí já foge ao nosso objeto de "estudo"; esse caso já não se encaixa na ideia de "indie", no real sentido da palavra.
Na hora me identifiquei com o que li e, a partir dos comentários despretenciosos que fiz, surgiu uma conversa que foi evoluindo até que hoje somos bons amigos ( a ponto de rolar uma participação minha no Velhas Verdades, que aliás, está disponível para download em www.eduardomano.net #jabadoamigo) hehe
Mas o que isso tem a ver com o Coletivo?
Tem tudo a ver! Exatamente pelo fato de que é o passo mais concreto que demos até hoje para que aquelas ideias saíssem do plano das divagações, é uma ação concreta que promove essa unidade. E estamos MUITO felizes com isso. Além do Duda, temos por lá os capixabas do Alforria e o Gilmore Lucassen, com quem brevemente estaremos juntos dividindo palco, risadas e uma mesa de jantar...
O Coletivo Echo não é um selo comercial, mas é um selo que identifica um ideal, uma vontade de se fazer música em sua mais pura expressão. É a vontade de estar junto, de compartilhar, de apresentar uns aos outros aos nossos amigos, a quem já gosta da gente. Acho que isso é o que há de melhor nesse projeto, é o que mais nos anima (já posso falar aqui pelo Max, Paulo, Helton e Márcio)
Então, não sei o que há de vir, mas sei que serão coisas muito boas tanto pra gente quanto pros caras do Coletivo. E espero que isso reflita de forma positiva para todos que gostam da gente.
É isso...
E vamo que vamo!
Diego
Gostaria, então (com muita alegria), de dizer algumas palavras a respeito disso. Peço licença para falar em primeira pessoa durante esse texto e contar uma história , mesmo sabendo que isso representa o sentimento da banda toda.
A uns dois anos atrás, visitei o blog do Eduardo Mano, de quem já tinha ouvido falar, pois era amigo de amigos meus. Vi lá no blog um post bem interessante (que, aliás, está lá até hoje; vale a pena conferir) sobre bandas independentes e a necessidade de união entre elas.
Era uma constatação a que eu também já havia chegado: a concorrência não é mais o caminho pra ter audiência, ter um alcance maior; as bandas precisavam se unir. Ou seja, não adianta mais querer fazer tudo sozinho, a não ser que você seja muito bem apadrinhado. Mas aí já foge ao nosso objeto de "estudo"; esse caso já não se encaixa na ideia de "indie", no real sentido da palavra.
Na hora me identifiquei com o que li e, a partir dos comentários despretenciosos que fiz, surgiu uma conversa que foi evoluindo até que hoje somos bons amigos ( a ponto de rolar uma participação minha no Velhas Verdades, que aliás, está disponível para download em www.eduardomano.net #jabadoamigo) hehe
Mas o que isso tem a ver com o Coletivo?
Tem tudo a ver! Exatamente pelo fato de que é o passo mais concreto que demos até hoje para que aquelas ideias saíssem do plano das divagações, é uma ação concreta que promove essa unidade. E estamos MUITO felizes com isso. Além do Duda, temos por lá os capixabas do Alforria e o Gilmore Lucassen, com quem brevemente estaremos juntos dividindo palco, risadas e uma mesa de jantar...
O Coletivo Echo não é um selo comercial, mas é um selo que identifica um ideal, uma vontade de se fazer música em sua mais pura expressão. É a vontade de estar junto, de compartilhar, de apresentar uns aos outros aos nossos amigos, a quem já gosta da gente. Acho que isso é o que há de melhor nesse projeto, é o que mais nos anima (já posso falar aqui pelo Max, Paulo, Helton e Márcio)
Então, não sei o que há de vir, mas sei que serão coisas muito boas tanto pra gente quanto pros caras do Coletivo. E espero que isso reflita de forma positiva para todos que gostam da gente.
É isso...
E vamo que vamo!
Diego
sábado, 21 de agosto de 2010
Música nova
Essa foi a última música que escrevi, depois de um tempão sem escrever nada. Tem muito significadopra mim, ainda nem mostrei pra banda...
Espero que vocês gostem =)
Porto
Espero que vocês gostem =)
Porto
Meus olhos fecham pro que ficou pra trás
E os pés descansam do sofrido andar
Encontro em Cristo a sublime paz
Antes andarilho, passo a ter lugar
Refiz o barco pra não mais ceder
No mar revolto onde o vento vem soprar
Mas o oceano viestes refazer
Pro meu coração poder livre navegar
Navegar rumo ao cais
Cujo porto é tenaz
Onde a vida é a mais
Desaguar é em paz
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Jon Foreman e o "primeiro amor"
Não é novidade pra ninguém o trabalho desse cara. Então, não, não pretendo que esse post seja como outros que já escrevi aqui e tenha o objetivo de fazer você descobrir uma grande novidade.
Jon Foreman não é novidade pra ninguém. Faz muito sucesso nos Estados Unidos e, posso me arriscar a dizer, em boa parte do mundo - o cara teve até uma música sua cantada no American Idol. Já acompanho o Switchfoot (sua banda, se alguém ainda não sabe) a um tempo e, apesar de não curtir tanto algumas músicas, gosto da banda de uma forma geral.
Mas hoje eu não quero me ater muito ao já (mais) conhecido trabalho dele com a banda. A uns dois anos - fim de 2007/ início de 2008 - Jon começou uma "carreira solo" (entre aspas porquer ele não abandonou a banda, apenas fez um trabalho alternativo) e lançou 4 EP's num estilo bem diferente do que estávamos acostumados a ouvir dele: Fall, Winter, Spring e Summer. É óbvio, mas explico. São as estações do ano...
E é desses EP's que estamos falando aqui. Que conteúdo! Que bom gosto! Quantas verdades sendo ditas de uma forma tão bem arranjada. O trabalho é acústico, com algum toque melodramático dos "trompetes latinos" que habitam algumas músicas, um violão bem rústico e melodias muito, MUITO inspiradoras.
Pois bem, musicalmente, acho o trabalho maravilhoso, uma baita influência pra mim como músico. Mas o principal, e o melhor disso tudo, está no que se expressa através da música...
Voltando ao Switchfoot, gosto das letras da banda, mas confesso que o que Jon Foreman fala nesses 4 trabalhos mais intimistas, pelo menos pra mim, tem muito mais profundidade. As letras, de uma forma geral, são muito mais claras em relação à sua fé, ao seu louvor a Deus e até mesmo a algumas críticas ao "sistema" cristão que impera.
Em especial, quero comentar 2 músicas, do mesmo EP. São elas "Again" e "Instead of a show". Começo pela segunda.
É um tapa na cara, vamos admitir. Na minha cara e na sua. É a imagem da maioria dos cristãos: relapsos, distantes de Deus e de seu caráter, religiosos, hipócritas, distantes do "primeiro amor" a que João se refere em Apocalipse.
"Dar amor aos que não podem amar, dar esperança a quem não tem, se levantar para quem não consegue ficar de pé". ISSO é a consciência que deveria estar embutida em nós no lugar do desejo cretino de fingir que louva a Deus armando um circo em nossa volta, com banda, dança e tudo mais, enquanto muita gente morre escutando nosso "louvor" do lado de fora da igreja.
A segunda música, "Again"...
aqui a letra
Ah, essa música...
Me faz chorar, me faz alegrar, me faz ter esperança. Me lembra que a graça sempre nos trás de volta, sempre faz com que nossos corações se voltem pra Deus quando estamos longe. Me faz lembrar que Deus está, sim, presente, nos nossos eventos humanos.
"Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também." (Sl 139: 8)
É a esperança de que Deus está conosco, mesmo nos nossos fracassos. Que seja essa nossa vontade, nosso maior desejo: voltar nossos corações a Ele. Sempre.
Um abraço,
Diego
terça-feira, 3 de agosto de 2010
O conto da rosa - Janssem Cardoso
Hoje vim apenas convidar os amigos a apreciarem uma obra de qualidade!
O amigo Janssem, fotógrafo de mãos cheias e desingER (viu, Paulo Grua? Aprendi!) manauera, que foi um dos meus companheiros no show do Coldplay no Rio de Janeiro, fez um trabalho magnífico em seu curta metragem todo feito na base da fotografia.
O nome da obra é O Conto da Rosa, e fala sobre uma história de amor, um amor platônico daqueles que qualquer um já viveu um dia. Mas além de a história ser ótima, até eu que não sou designer fiquei impressionado com a qualidade das sequencias, da trilha (aliás, essa é uma das parcerias futuras com o Janssem!) e, claro, do resultado final.
Portanto, divirta-se!
www.ocontodarosa.com.br
terça-feira, 27 de julho de 2010
Tapetes Voadores
Depois de um tempão sem postar nada, vamos aqui passanado um espanador, limpando a poeira e recomeçando com uma ótima notícia!
Antes, deixo claro que não sou o Pelé e nem pastor, por isso não falo em terceira pessoa ou na primeira pessoa do plural para me referir a mim mesmo.
Posto isso, passemos ao que interessa.
A um tempo atrás, entrei de 'gaiato' no blog do Eduardo Mano - que empresta o nome à banda Eduardo Mano e os Tapetes Voadores - e começamos a falar sobre bandas independentes, sobre a necessidade de unidade entre as mesmas e coisas afins. Daí surgiu uma amizade muito boa, o que é uma conquista pra mim, tanto pelo grande amigo que é o Duda quanto pela minha rabugentisse no que tange às amizades virtuais, a que não sou lá muito afeito.
Pois bem. Eis que a banda do Duda - que antes se chamava Eduardo Mano e Banda - mudou de nome, mas a visão de unidade continua, e por isso tive a honra de ser convidado por ele para cantar uma das faixas do novo CD que há de ser lançado em algum momento que eu não sei exatamente qual é. Fiquei muito feliz! Ainda mais pelo tema da música que cantei. Fala sobre o céu. Ah! O céu...
"Quartos vagos" tem o tom da esperança que não acaba, tem a ideia da vida que transcede tudo o que temos e vivemos aqui nesse mundo. É serena, como deve ser a eternidade...
Por isso, e por muito mais, agradeço ao Duda, ao Léo, ao Sandro, ao Cadu e ao Josué pelo convite e, principalmente, pela amizade. Contem sempre conosco!
Forte abraço,
Diego
terça-feira, 13 de abril de 2010
Amor é um Movimento
“Amanhã vamos lançar uma Coletânea com MÚSICA BOA para ajudar uma comunidade no Rio de Janeiro, o morro do Borel, onde mais ou menos 100 familias estão vivendo desde a semana passada numa base de uma Ong no pé do morro. Quer ajudar com uma atitude rock? Doe 10 reais e baixe a Coletânea. Todo o dinheiro arrecadado vai para a Ong do Borel.” dia 12/04/10
(Mossadihj)
Estamos nessa, sim.
Nossos corações, nossas orações estão com essas pessoas que perderam tudo, que perderam muito, que perderam amigos, familiares; perderam esperança. Nosso objetivo aqui transcede aos "jabás", às divulgações que fazemos ou qualquer coisa parecida. O importante aqui é mostrar, com isso TAMBÉM (não pretendemos ficar apenas nessa participação), que o amor de Deus gera atitudes práticas em prol do "outro", do "alheio", do "desconhecido".
Esperamos que esse amor alcance a todos os que gostam da gente,aos nossos amigos e a todos os que gostam do nosso som, mas também àquelas pessoas que não vão nos conhecer, que sequer vão ouvir nossas músicas...
Por mais clichê que possa ser, essa é a verdade em que acreditamos e que o pessoal do Amor é Um Movimento tem ajudado a divulgar.
Então, quem quiser ajudar nessa empreitada, vá aqui e veja como.
Com amor (o verdadeiro, o que constrange...)
Diego
(Mossadihj)
Estamos nessa, sim.
Nossos corações, nossas orações estão com essas pessoas que perderam tudo, que perderam muito, que perderam amigos, familiares; perderam esperança. Nosso objetivo aqui transcede aos "jabás", às divulgações que fazemos ou qualquer coisa parecida. O importante aqui é mostrar, com isso TAMBÉM (não pretendemos ficar apenas nessa participação), que o amor de Deus gera atitudes práticas em prol do "outro", do "alheio", do "desconhecido".
Esperamos que esse amor alcance a todos os que gostam da gente,aos nossos amigos e a todos os que gostam do nosso som, mas também àquelas pessoas que não vão nos conhecer, que sequer vão ouvir nossas músicas...
Por mais clichê que possa ser, essa é a verdade em que acreditamos e que o pessoal do Amor é Um Movimento tem ajudado a divulgar.
Então, quem quiser ajudar nessa empreitada, vá aqui e veja como.
Com amor (o verdadeiro, o que constrange...)
Diego
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Como andam as coisas
Não sei bem, mas, a impressão que fica pelos comentários que recebemos aqui, é que os únicos leitores desse blog são os rapazes da banda... rs
Mas, ao mesmo tempo, sabedor de que a internet tem lá suas surpresas, não dá pra descartar completamente a possibilidade remota de que alguém realmente acompanhe o que escrevemos por aqui.
E que não confundam! Isso não é um choro, um drama, uma tempestade num copo d'água. Estamos muito satisfeitos com o retorno que algumas pessoas têm dado em relação ao (pouco) que temos feito. E pro (pouco) que temos feito, a resposta tem sido bem legal. De verdade. A diferença é que ela, geralmente, vem atrvés de outras 'mídias sociais' (outra expressão da moda). O Twitter, principalmente, tem sido nosso maior aliado na divulgação das coisas e no próprio relacionamento com a galera que curte o que fazemos.
Mas, mesmo assim, insisto na inverossímil ideia de que pode haver um ou outro gato pingado que ainda passa nesse beco sujo pra ver o que está rolando.
Por isso esse post...
Apenas pra dizer que estamos indo muito bem, obrigado! hehe
A bem da verdade, ano passado, chegamos a uma conclusão, até natural: precisávamos ensaiar mais, trabalhar na nossa identidade, no nosso conjunto. Uma banda pode ser feita de ótimos músicos, mas, se não houver uma identificação natural entre eles na hora de tocar, a coisa fica bem mais mecânica, sem graça. Por isso, decidimos investir mais nisso; e não só na identidade musical, mas no nosso relacionamento, na nossa amizade. E esse tempo de "interlúdio" (ó, que ironia!) tem sido bom demais! Sinto que nossa amizade progrediu bastante e até os ensaios têm sido mais produtivos por conta disso.
Nossos planos? Sim, temos alguns. O EP está finalizado, falta apenas os detalhes da arte pra ficar tudo pronto. Faremos umas apresentações aqui pelo Rio pra apresentar isso. E pretendemos fazê-lo acompanhados de outros amigos. Eduardo Mano, minha querida Marcela Vale, do Velho Irlandês... São pessoas que com certeza fazem parte da nossa caminhada, de uma forma ou de outra, e fazemos questão de que estejam conosco sempre.
Apresentações, um evento periódico com espaço aberto pra outras bandas, uma viagem pra tocar em outro Estado (sim, estamos trabalhando nisso também!), a preparação para um CD oficial, mais "cheio"...
Enfim, são planos. Todos eles submetidos à vontade de quem nos motiva a acreditar nisso tudo todos os dias. Tudo isso está em suas mãos.
Porque não há lugar melhor para os nossos planos do que nas mãos de Deus...
E é isso ai...
Com amor,
Diego
Mas, ao mesmo tempo, sabedor de que a internet tem lá suas surpresas, não dá pra descartar completamente a possibilidade remota de que alguém realmente acompanhe o que escrevemos por aqui.
E que não confundam! Isso não é um choro, um drama, uma tempestade num copo d'água. Estamos muito satisfeitos com o retorno que algumas pessoas têm dado em relação ao (pouco) que temos feito. E pro (pouco) que temos feito, a resposta tem sido bem legal. De verdade. A diferença é que ela, geralmente, vem atrvés de outras 'mídias sociais' (outra expressão da moda). O Twitter, principalmente, tem sido nosso maior aliado na divulgação das coisas e no próprio relacionamento com a galera que curte o que fazemos.
Mas, mesmo assim, insisto na inverossímil ideia de que pode haver um ou outro gato pingado que ainda passa nesse beco sujo pra ver o que está rolando.
Por isso esse post...
Apenas pra dizer que estamos indo muito bem, obrigado! hehe
A bem da verdade, ano passado, chegamos a uma conclusão, até natural: precisávamos ensaiar mais, trabalhar na nossa identidade, no nosso conjunto. Uma banda pode ser feita de ótimos músicos, mas, se não houver uma identificação natural entre eles na hora de tocar, a coisa fica bem mais mecânica, sem graça. Por isso, decidimos investir mais nisso; e não só na identidade musical, mas no nosso relacionamento, na nossa amizade. E esse tempo de "interlúdio" (ó, que ironia!) tem sido bom demais! Sinto que nossa amizade progrediu bastante e até os ensaios têm sido mais produtivos por conta disso.
Nossos planos? Sim, temos alguns. O EP está finalizado, falta apenas os detalhes da arte pra ficar tudo pronto. Faremos umas apresentações aqui pelo Rio pra apresentar isso. E pretendemos fazê-lo acompanhados de outros amigos. Eduardo Mano, minha querida Marcela Vale, do Velho Irlandês... São pessoas que com certeza fazem parte da nossa caminhada, de uma forma ou de outra, e fazemos questão de que estejam conosco sempre.
Apresentações, um evento periódico com espaço aberto pra outras bandas, uma viagem pra tocar em outro Estado (sim, estamos trabalhando nisso também!), a preparação para um CD oficial, mais "cheio"...
Enfim, são planos. Todos eles submetidos à vontade de quem nos motiva a acreditar nisso tudo todos os dias. Tudo isso está em suas mãos.
Porque não há lugar melhor para os nossos planos do que nas mãos de Deus...
E é isso ai...
Com amor,
Diego
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Nosso amigo barulhento...
Salve, galera!
Hoje estou aqui para fazer um jabá discarado, mas com muito orgulho!
Pra quem não sabe, nosso amigo mais barulhento (mais até do que o Max, que é baterista!), Paulo Grua, que comanda uma das guitarras da banda, dá aulas de guitarra e tem um trabalho bem legal rolando pela internet.
Dentre outras coisas, o Paulo tem umas video-aulas bem úteis pra quem quer conhecer um pouco mais de equipo, pedais, acessórios de Guitar Hero Deluxe Version e afins...
Isso sem contar que o "Magrão" (como minha mãe o gosta de chamar...rs) já deu as caras na Guitar Play americana duas vezes, e uma vez na versão brasileira da revista. Não é pouca coisa não!
Por isso, aos guitarristas e curiosos de plantão, vale a pena dar uma passada no canal do Youtube do Paulo e conferir o trabalho dele. Preparem os ouvidos, o barulho lá é alto!
Sem mais,
Diego
terça-feira, 30 de março de 2010
Canal no Youtube
Somos uma banda independente.
Assim como todas as bandas independentes, queremos ser ouvidos. Não adianta sermos hipócritas dizendo: "Não, não nos importamos em divulgar nosso trabalho."
A propagação do que se faz em todo tipo de arte é um desejo natural de quem a faz. Música também é arte e, mesmo estando bem longe do nível de artistas que admiramos, estamos na luta pra chegar em algum lugar também.
Por isso, além do nosso twitter e do myspace, estamos agora com um canal no Youtube ( www.youtube.com/interludiotv ), onde começamos ontem a colocar vídeos dos nossos ensaios. Os vídeos não têm uma qualidade de som excelente, mas para uma máquina digital, até que estamos num nível bem razoável. Batizamos essa pequena série de "Interlúdio no Estúdio", pelo motivo óbvio de que é lá que ensaiamos. Já colocamos dois vídeos ontem (um você vê aqui mesmo) e pretendemos colocar mais ao longo da semana.
Esperamos que os videos não fiquem só por aí. Em breve faremos alguma coisa mais elaborada em termos de qualidade de audio, principalmente, e imagem.
Mas, por enquanto, fiquem com os videos "caseiros" e "intimistas" (palavra bem na moda, não?) e algumas fotos do ensaio.
Sem mais,
Diego
PS: destaque para nossa (do Max, pra ser mais específico) primeira dama das baquetas, Gisele, que contribuiu bastante musicalmente e fez os vídeos. Valeu, Gi!
quarta-feira, 24 de março de 2010
Música simples e boa
Esses dias, fuçando myspace, como me é usual, meio despretenciosamente fui vendo uns perfis de alguns artistas depois de uma indicação da Marcela Vale, minha queridinha.
Assim, meio sem querer, acabei achando um cara que não consigo mais parad de ouvir. Com composições sem muita complicação harmônica/melódica, William Fitzsimmons foi um dos maiores achados na música em muito tempo pra mim.
As letras são legais, inteligentes, a voz do cara tem tudo a ver com o som, enfim...
Ouça que é a melhor coisa que você faz ;)
Espero que gostem...
Diego
terça-feira, 16 de março de 2010
Baixe o Single!
Na espera do Ep completo, disponibilizamos o single Sobre a Eternidade para download.
Façam bom proveito
=)
Diego
Façam bom proveito
=)
Diego
terça-feira, 2 de março de 2010
Olhos (des)vendados
Hoje vivi uma experiência que me encheu de alegria.
Como a maioria dos leitores sabem nós estamos gravando o primeiro EP da banda, que está por detalhes finais para sair.
Pois bem...
Hoje fui ao estúdio acompanhar os últimos detalhes da mixagem das faixas, como me é de costume fazer. Papo vai, papo vem com o dono do estúdio e técnico de mixagem do CD e as músicas iam tocando enquanto ele fazia os bounces (tipo uma 'finalização', pra quem não sabe) e um dos rapazes que trabalha no estúdio - robusto que só, cabelão de roqueiro - veio timidamente se achegando.
Sentou no sofá da sala, cruzou a perna e fixou o olhar na janela do estúdio enquanto ia ouvindo as músicas. Quando chegou em uma específica, vi que o rapaz colocou a mão nos olhos - como quem quer fechar as cortinas da 'janela da alma' - e os fechou. Era como se fizesse uma oração, como se acreditasse, ou ao menos refletisse naquilo que estava ouvindo.
Vi que o que estava sendo cantado gerou uma reflexão e depois ele mesmo comentou: "Levada bacana, hein? Vocês da banda são de que igreja?"
Respondi: "Cada um é de uma, mas acreditamos no mesmo Deus e é isso que cantamos"
Vi um homem de 1,90 de altura, grande que só ele e com pinta de metaleiro, com o olhar de quem ouve uma boa notícia depois de anos.
A conversa não se estendeu muito; ele comentou seu afastamento da igreja por mais de 30 anos (ok, o 'rapaz' não era tão novo assim...rs), "mas não de Deus".
Minha alegria é a de ter a certeza de que minha canção não é vazia, por mais errante que eu seja. Minha esperança é que ela faça morada em outros corações, outras mentes, e que estes sejam cheios do que realmente nos preenche.
Com amor, e cheio de alegria,
Diego
Olhos Vendados
Eu vejo homens cansados
Tentando encontrar
A verdadeira alegria
Que em Cristo está
Eu vejo seus punhos atados
Buscando alcançar
Alguma certeza que os faça
Em paz repousar
Mas o teu amor
Me constrange a também amar
Quem os condenou
Se o filho vem para salvar?
Eu vejo olhos vendados
Tentando enxergar
A esperança de um dia
Com Deus se encontrar
Eu vejo lábios fechados
Que querem gritar
E ouço almas gritando:
Perdão, onde achar?
Como a maioria dos leitores sabem nós estamos gravando o primeiro EP da banda, que está por detalhes finais para sair.
Pois bem...
Hoje fui ao estúdio acompanhar os últimos detalhes da mixagem das faixas, como me é de costume fazer. Papo vai, papo vem com o dono do estúdio e técnico de mixagem do CD e as músicas iam tocando enquanto ele fazia os bounces (tipo uma 'finalização', pra quem não sabe) e um dos rapazes que trabalha no estúdio - robusto que só, cabelão de roqueiro - veio timidamente se achegando.
Sentou no sofá da sala, cruzou a perna e fixou o olhar na janela do estúdio enquanto ia ouvindo as músicas. Quando chegou em uma específica, vi que o rapaz colocou a mão nos olhos - como quem quer fechar as cortinas da 'janela da alma' - e os fechou. Era como se fizesse uma oração, como se acreditasse, ou ao menos refletisse naquilo que estava ouvindo.
Vi que o que estava sendo cantado gerou uma reflexão e depois ele mesmo comentou: "Levada bacana, hein? Vocês da banda são de que igreja?"
Respondi: "Cada um é de uma, mas acreditamos no mesmo Deus e é isso que cantamos"
Vi um homem de 1,90 de altura, grande que só ele e com pinta de metaleiro, com o olhar de quem ouve uma boa notícia depois de anos.
A conversa não se estendeu muito; ele comentou seu afastamento da igreja por mais de 30 anos (ok, o 'rapaz' não era tão novo assim...rs), "mas não de Deus".
Minha alegria é a de ter a certeza de que minha canção não é vazia, por mais errante que eu seja. Minha esperança é que ela faça morada em outros corações, outras mentes, e que estes sejam cheios do que realmente nos preenche.
Com amor, e cheio de alegria,
Diego
Olhos Vendados
Eu vejo homens cansados
Tentando encontrar
A verdadeira alegria
Que em Cristo está
Eu vejo seus punhos atados
Buscando alcançar
Alguma certeza que os faça
Em paz repousar
Mas o teu amor
Me constrange a também amar
Quem os condenou
Se o filho vem para salvar?
Eu vejo olhos vendados
Tentando enxergar
A esperança de um dia
Com Deus se encontrar
Eu vejo lábios fechados
Que querem gritar
E ouço almas gritando:
Perdão, onde achar?
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
novas fotos
Amanhã, tiraremos fotos para divulgação sob o comando do nosso amigo Léo Neves. Assim que estiverem prontas, postamos algumas aqui!